Ao se vacinarem, colaboradores estarão menos propensos a se contaminarem com doenças.
A imunização ocupacional, é o ato de vacinar os profissionais de dentro da empresa. Trata-se de uma ação realizada pelos superiores para garantir a imunização dos seus colaboradores, seguindo o Plano Nacional de Imunização e outras normativas acerca do tema.
O programa segue o calendário de vacinação nacional e faz serve para garantir que as vacinas essenciais, como a antitetânica, a da H1N1 e outras, cheguem até o máximo de pessoas possível com a ajuda das corporações. São as NRs que definem como é realizada a vacinação ocupacional nas organizações.
Que regras a NR 32 estabelece?
A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B
Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biológicos a que os trabalhadores estão, ou poderão estar, expostos, o empregador deve fornecê-las gratuitamente
O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação sempre que for recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos
A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde;
O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das vantagens e dos efeitos colaterais, assim como dos riscos a que estarão expostos por falta ou recusa de vacinação, devendo, nestes casos, guardar documento comprobatório e mantê-lo disponível à inspeção do trabalho
A vacinação deve ser registrada no prontuário clínico individual do trabalhador, previsto na NR-07
Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas.
Quais os principais benefícios?
Previne doenças relacionadas às condições e ao ambiente de trabalho que são desempenhadas em suas funções. Ao se vacinarem, esses colaboradores estarão menos propensos a se contaminarem com a doença. Isso facilitará a rotina deles ao lidar com os pacientes contaminados, bem como trará mais tranquilidade para a execução das suas atribuições por diminuir sua preocupação a respeito da doença. Além de prevenir sua propagação para outros colaboradores
Evitamento de interferências na capacidade produtiva do colaborador não interrompendo a capacidade produtiva do colaborador por estar sob risco de contaminação.
algo de positivo, certificando-se de que o seu quadro de pessoal não está tão vulnerável a doenças para as quais já há a disponibilidade de vacinas.
Fonte:
NexusEPI